Relatos nas redes sociais afirmam que aplicativo está fora do ar em conexões 3G, 4G e Wi-Fi.
O WhatsApp apresenta instabilidade para alguns usuários nesta quarta-feira (3). Segundo relatos nas redes sociais, o aplicativo de mensagens está fora do ar, o que impossibilita o envio e recebimento de mensagens.
As reclamações afirmam que o app não está funcionando tanto em conexões 3G e 4G quanto em redes Wi-Fi.
O site Down Detector, que agrega relatos de problemas de conexão com sites e aplicativos, mostra que os problemas com o WhatsApp nesta quarta começaram por volta das 17h.
Um mapa feito pela página mostra que as reclamações se concentram na Europa ocidental e no Brasil. Na seção de comentário do site, porém, usuários de todo o mundo afirmam que o aplicativo está fora do ar em seus respectivos países.
Em 4 arenas, há suspeita de que construtoras combinaram os valores para levar vantagem na licitação das obras. Caso da Arena Corinthians está sob sigilo.
Por G1
Estádios da Copa do Mundo com suspeita de irregularidades (Foto: Secom/Pernambuco Press/GloboEsporte)
Pelo menos metade dos 12 estádios utilizados na Copa do Mundo de 2014 está envolvida em suspeitas de irregularidades, segundo os delatores da construtora Odebrecht.
A Procuradoria Geral da República pediu ao relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Luiz Fachin, que encaminhe as petições envolvendo as praças de Rio de Janeiro (Maracanã), Brasília (Mané Garrincha), Recife (Arena Pernambuco), Fortaleza (Arena Castelão) e Manaus (Arena da Amazônia) a outras instâncias. Um inquérito relacionado à Arena Corinthians segue em sigilo no STF.
Em 4 estádios, há relatos de que construtoras combinaram os valores para a licitação, cada uma levando vantagem em pelo menos uma ocasião.
Veja as suspeitas de cada um dos estádios:
Maracanã
Obras no Maracanã (Foto: Alexandre Durão / G1)
A petição 6.860, que abrange suspeitas sobre a reforma do Maracanã, é baseada nos relatos de 5 delatores da Odebrecht.
O depoimento do ex-executivo Benedicto Barbosa da Silva Júnior, responsável pelo chamado "departamento de propina" da construtora, cita "um pedido de Sérgio Cabral para a inclusão da (empresa) Delta no consórcio para a realização das obras", bem como "pagamento de propina" ao ex-governador. Não há menção a valor.
Outro delator citado na petição, Marcos Vidigal do Amaral, também apontou "solicitação de vantagem indevida" por parte de Cabral e "tratativas para restringir a competitividade da licitação". Mas, novamente, o documento não detalhou valores.
A petição também engloba suspeita de pagamento de propina para viabilizar o edital da concessão. O delator João Borba Filho disse que o então secretário do governo, Wilson Carlos, "avisou-lhe que a Odebrecht precisaria acertar a quantia com o Tribunal de Contas do Estado, para a liberação do edital" de concessão.
Um terceiro delator da Odebrecht, Leandro Andrade Azevedo, cita "solicitação de vantagem indevida por parte de Jonas Lopes de Carvalho", ex-presidente do TCE do RJ, "no valor de R$ 4 milhões".
O quarto delator, Luiz Eduardo da Rocha Soares, narrou as negociações para a retirada da Delta das obras em 2012, mas a petição não detalha como isso se deu.
A reforma do Maracanã estava orçada em R$ 700 milhões, mas os custos chegaram a R$ 1,05 bilhão. O pedido de investigação foi enviado à Justiça Federal do Rio de Janeiro.
Arena Corinthians
Construção da Arena Corinthians (Foto: Letícia Macedo / G1)
Um inquérito sobre a construção da Arena Corinthians, onde aconteceu a abertura da Copa, foi autorizado em novembro passado, pelo então relator da Lava Jato no Supremo, o ministro Teori Zavascki, e continua sob segredo de Justiça. O alvo é o deputado federal Andres Sanchez (PT-SP), ex-presidente do Corinthians.
Segundo o site do STF, a investigação é relacionada a crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral e corrupção passiva, sem dar detalhes.
O que se sabe, até agora, é que o ex-presidente da construtura, Marcelo Odebrecht, disse em delação que o negócio foi fechado de maneira informal, em um jantar em sua casa, em 2011.
Segundo o executivo, estavam presentes o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Além deles, havia pessoas ligadas ao clube, como Sanchez e o ex-jogador Ronaldo.
Odebrecht afirmou que o governo federal se comprometeu a aprovar um empréstimo de R$ 400 milhões ao Corinthians, para a obra. E que fez um empréstimo extra, de cerca de R$ 350 milhões, com a anuência da ex-presidente Dilma Rousseff, para conseguir completar a construção e pagar obrigações que eram da prefeitura.
Inicialmente projetada em R$ 350 milhões, a construção passou para R$ 820 milhões com a Copa e acabou custando mais de R$ 1,1 bilhão. Odebrecht disse que acabou considerando que foi um mau negócio. "Você sai de um estádio de R$ 400 milhões, que era o que o Corinthians queria, para um de R$ 800 milhões, R$ 900 milhões, por causa das exigências da abertura da Copa do Mundo", disse na delação.
Mané Garrincha
Construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (Foto: Gary Hershorn/Reuters)
A petição 6.766 diz que houve "acordo de mercado" envolvendo a obra do estádio Mané Garrincha, em Brasília. Ela se baseia nas delações de João Pacífico e Ricardo Roth, ex-executivos da Odebrecht.
Nos vídeos da delação, eles explicaram que foram procurados pela construtora Andrade Gutierrez, a fim de elaborar uma proposta de cobertura, favorecendo a Andrade.
Segundo Pacífico, isso acontece quando duas companhias combinam o valor que irão cobrar pela obra. Desta forma, uma delas acaba beneficiada na licitação. Ele disse que a Odebrecht não teria interesse na construção da arena em Brasília.
Mais cara entre os estádios da Copa, a reforma do Mané Garrincha, segundo o governo, custou R$ 1,4 bilhão.
O procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu que o ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, encaminhasse o pedido de investigação à Justiça Federal do Distrito Federal.
Arena Pernambuco
Arena Pernambuco em fase de construção (Foto: Henrique Zuba/TV Globo Nordeste)
A petição 6.839 aponta que a realização de “ajustes de mercado, fraudes em licitação e pagamento de propina a diversos agentes políticos e outros” em razão do contrato da obra da Arena Pernambuco.
Ela se baseia na delação de João Antônio Pacífico Ferreira. Segundo ele, a Odebrecht combinou uma “proposta de cobertura” com a Andrade Gutierrez, onde duas empresas combinam o valor que irão pedir para realizar a obra. No caso, a Andrade apresentou um valor maior, para favorecer a Odebrecht - em contrapartida ao que foi feito no estádio Mané Garrincha.
Os custos de construção da Arena Pernambuco, segundo o governo, foram de R$ 532,6 milhões. Asinvestigações foram encaminhadaspara a Justiça Federal de Pernambuco.
Arena da Amazônia
Vista aérea da construção da Arena da Amazônia (Foto: Bruno Kelly/Reuters)
Com base na delação do ex-presidente da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, a petição 6.709 diz que ele foi procurado por um funcionário da Andrade Gutierrez que, "pediu que fosse apresentada proposta de cobertura na Arena da Amazônia".
O documento aponta que o Silva Júnior aceitou o pedido. O esquema é semelhante ao usado na Arena Pernambuco e no estádio Mané Garrincha. Segundo a delação do ex-executivo, a Odebrecht apresentou um valor para a obra superior ao da Andrade Gutierrez, que se viu em vantagem.
Os custos de construção da Arena Pernambuco, segundo o governo, foram de R$ 660,5 milhões. O pedido de investigação foi encaminhado à Justiça Federal do Amazonas.
Arena Castelão
Reforma do Castelão (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Na petição 6.856, também baseada na delação de Silva Júnior, diz que ele foi procurado por executivos da Carioca Engenharia para que a Odebrecht "apresentasse proposta na licitação dirigida à obra de reforma da Arena Castelão".
O documento cita que "a solicitação tinha por objetivo facilitar a vitória da Carioca Engenharia". De com o trecho da delação que consta da petição, a Odebrecht concordou com a combinação, mas, "a Carioca Engenharia acabou, ao final, não se sagrando vencedora" da licitação.
Os custos da reforma do Castelão, segundo o governo, foram de R$ 518,6 milhões. O pedido de investigação foi encaminhado à Justiça Federal do Ceará.
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Jobs
HÁ UMA HORA
Curintias faz jus a fama de ladrões. Construíram seu estádio roubando do povo
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Bem feito,povo ignorante merece!!
Luis Stivao
HÁ 25 MINUTOS
Idiota e mal informado
Breno
HÁ 26 MINUTOS
Engraçado que tudo foi avisado antes o Romário falou na época, todo mundo sabia e mesmo assim acontece. Ninguém faz nada.
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Enquanto esse povinho de m/i/e/r/d/a se iludia com benesses populistas,achando que era da nova classe media,eles deitavam e rolavam com dinheiro publico,bem feito raça analfabeta,e não aprenderam hein!!!
Cassio Roberto
HÁ 37 MINUTOS
Esse povinho do qual vc "faz parte" e sofre das mesmas mazelas praticadas por esses canalhas...
Welleitao
HÁ 26 MINUTOS
Célio Leal, seu CAVALO, respeite os seus...ou você tambem é baba-ovo de americanos?
São Nunca
HÁ 41 MINUTOS
Metade...????? Me engana que eu gosto......
Maria
HÁ 43 MINUTOS
POLÍTICOS COM CAIXA 2 SÃO OS REIS DA EXTORSÃO. SÓ SE ELEGEM ASSIM. PRISÃO PARA TODOS.
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Mas o chefe "Amigo" de nove dedos falou que o Brasil vai voltar a ser o que era,então a roubalheira vai continuar né,o pior disso tudo é que esse povinho acredita,são verdadeiras mulas humanas!!
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Mas o povo adorou tudo isso,então não pode reclamar,apanhem calados!!!
Marcelo Rodrigues
HÁ UMA HORA
Ainda bem que acabou esse tal de biguibroder, quanta chatice. Vade retro...
Adalberto Compagnoni
HÁ UMA HORA
Não é por acaso que a Arena da Baixada e o Beira Rio foram disparados os estádios mais baratos, com o valor de R$ 265 milhões e 330 milhões respectivamente. Foram os dois estádios com contrato particular, realizados entre clube e empreiteira. Onde o governo meteu o dedo, a coisa ficou feia. O Maracanã teve o custo final em 1,3 bilhão em sua reforma, e hoje Rio não tem dinheiro nem pra pagar a conta de energia.
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Em 2009 aquela festa em Paris do Cabral e sua gangue,em 2010 reeleito no primeiro turno,eu pergunto,a culpa é dele???
Marcio Lopes
HÁ UMA HORA
Pelo menos pra banir da vida pública não precisa condenação e perda de mandato e ineligibilidade, precisa só de vergonha na cara desses eleitores, que fazem de seus politicos verdadeiros deuses, algo bem de quinto mundo.
Heliton Resende
HÁ UMA HORA
Até tu Ronaldo! Sacanagem...
Celio Leal
HÁ UMA HORA
Todo castigo do mundo para esse povinho é pouco!!! Jamais esse pais vai ser desenvolvido com esse povo,individualista,hipocrita,contraditorio,corruptor e corruptor!!
Aguinaldo Colares
HÁ UMA HORA
Mentira!!! Foi??? Dessa daí, eu aposto que ninguém sabia!
Marcos Wiess
HÁ 2 HORAS
Mané Garrincha deve ter ficado chateado em ver o nome usado em um estádio pra roubar o povo.
Edson
HÁ UMA HORA
E você ainda foi nessa arena assistir os jogos.
Eudes
HÁ UMA HORA
Tem que haver a expropriação de todos os bens dessa empresa, de seus proprietários e administradores.
Marcio Lopes
HÁ UMA HORA
Somado aos pagamentos de todas as outras empreiteiras, a razão da falência da oitava economia do mundo está aí.
Marcio Lopes
HÁ UMA HORA
E pensar que os obebrecht mesmo pagando bilhões para esses vagha.bundos, eles já falaram que pra cada 1 real pago em proprina lucravam 4.
Jonas Moteira
HÁ 2 HORAS
SÓ A METADE , TODOS OBRAS DOS GOVERNO E PREFEITURAS DO BRASIL ENTEIRA E SUPERFATURADO, PARA DE ACREDITAR QUE TEM UM HONESTE , QUE MATE O BRASIL SÃO OS POLÍTICOS VERDADEIRO ASSASINE DO PAÍS, PQ EM 2016 TEM AINDA MAIS FAVELAS, POR CULPA DOS POLITICOS. VAI ESPARA QUE , REVOLUÇÃO JÁ
Alessandro Barile
HÁ 2 HORAS
Não dá para acreditar que somente a Odebrecht pagou propina para essa corja de políticos. Tem muito mais empreiteiras no Brasil fazendo obras públicas.